Projeto do Sul-Africano Pearce Van Der Merwe. Nascido em Cape Town em 1975, cresceu na África do Sul e na Itália, rodeado pela música. Tendo um fundamento variado que vai do clássico ao jazz, rock e estilos relacionados, ele começou a tocar flauta depois de ouvir Jethro Tull. Bandas como Ozric Tentacles e Pink Floyd abriram sua mente para a Psicodelia e foi aí que sua jornada começou!
Uma festa em Amsterdã em 2000 mudou o curso das coisas para sempre, marcando a introdução de Pearce na cena trance, com seus grooves viciantes e infecciosos! Outro ponto que o converteu foi o encontro de músicos e seres de mentalidade semelhante, Dan Symons (a.k.a Dymons) e Ajja Leu (Yab Yum), que tocavam instrumentos e laptops em suas apresentações. A reunião inicial e a consolidação levaram Pearce a mudar-se para a Suíça para se juntar ao The Peaking Goddess Collective (PGC): a banda orgânica de chill e psytrance formada em 2003 por Ajja, Dymons & Master Margherita, que combina laptops e sintetizadores com instrumentos ao vivo: Guitarra, Percussão, Bass & Efeitos.
Após seu início com o PGC, onde sua flauta encontrou o nicho perfeito para evoluir, começou a participar ativamente na produção das músicas do coletivo. Logo, ele também estava produzindo música solo encontrando seu próprio som e, em enfim, seu Live: FLOOTING GROOVES! Étnico, bastante groove, flutuante e psicodélico, sua música tem bastante variações com batidas progressivas. Suas apresentações são sempre um sucesso e os amantes de música psicodélica orgânica podem apreciar o artista tocando seu instrumento ao vivo, numa fusão de Homem, Instrumento e Máquina.
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